0 Em Argentina/ Buenos Aires

Buenos Aires – quarto dia – segunda.

Voltamos a Palermo Viejo pela manhã para conhecer os outlets e fazer algumas compras. Depois de poucas compras, ao contrário de outros brasileiros que praticamente se estapeavam no outlet da Lacoste, terminamos a manhã na Plaza Cortazar, onde tomamos uma Quilmes. O bairro ainda estava pouco movimentado.
 
 


Por indicação de um taxista, almoçamos no restaurante EL Trapiche e gostamos muito. Depois descobrimos que era o restaurante bem conhecido ( o lombo seria um dos melhores de Palermo). Provei um Lomo a Criolla e estava delicioso e bem servido!
 
Fomos direto para o Jardim Japonês. Já tínhamos conhecido na viagem anterior, porém em nada obstei a visita. Continua lindo, limpo, agradável, um verdadeiro oásis no meio da cidade. Voltaria novamente, com certeza.




 
Saímos a pé pela Av. Pres. Figueroa Alcorta até a Plaza de las Naciones Unidas, onde está a Floralis Generica. Como não há praia em BAs e fazia um tremendo calor, até que não é tão inusitado ver pessoas de biquíni na praça (ou é?!).
 


Na última viagem vimos o monumento de longe, no City Tour. Desta vez, quase deu para tocar! É uma obra do artista Eduardo Catalano e movimenta-se de acordo com a luz do sol, fechando-se totalmente ao anoitecer. Cada pétala pesa 4 toneladas.



O mais agradável do passeio não é apenas esta enorme flor de metal, mas todo o conjunto de obras expostas nas praças ao redor, como a Plaza Gral Urquiza, R. Dario, Del Lector, da França e Alvear.





Encontramos várias esculturas, clássicas, modernas, preservadas.




E no cume, em frente a tais praças, o Shopping Buenos Aires Design, basicamente de decoração.
 


Depois do passeio e do melhor sorvete de nozes da minha vida – Un’altra volta – talvez o melhor sorvete de minha vida! Continuamos pela charmosa Recoleta, com suas ruas repletas de prédios dourados e lojas inacessíveis da Av. Alvear.


À noite fomos a uma milonga, a CLUB GRICEL. Fica um pouco distante da Recoleta e até assusta um pouco a chegada, porém, sem motivos, já que lá em bastante acolhedor e cheio de portenhos. Não é música ao vivo, mas o salão fica lotado e todos trocam de parceiros ao som de um alarme que dispara entre uma música e outra.



Ah, esta sou eu! (e este não é o marido, só para esclarecer…)

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